sexta-feira, 24 de junho de 2011

ULTIMAS DE MELGAÇO

O vídeo abaixo mostra um pouco o cotidiano do povo
melgaçence.historia narrada pelo professor HÉLIO PENA BAIA professor do município veja o vídeo




arquivo: TV Cultura Rodrigo gomes

vista frontal da cidade bela

vista panorâmica do município


vista panorâmica do município







Melgaço, município do Pará

Melgaço ASPECTOS HISTÓRICOS E CULTURAIS HISTÓRICO A origem do município de Melgaço está relacionada com a fundação da aldeia de Maricuru, também chamada Guaricuru e Aricuru, pelo Padre Antônio Vieira, em data posterior a 1653. Em 1758, após a expulsão dos jesuítas, o governador Francisco Xavier de Mendonça obedecendo a política adotada pelo Marquês de Pombal, que expulsava todos os jesuítas de Portugal e de suas colônias, e em cumprimento a uma determinação real, deixou Belém em direção ao rio Negro, para acertar os limites das terras dos reinos de Portugal e Espanha. E também cumprindo outra determinação, de 6 de junho de 1755, para erigisse em Vila todas as povoações que julgasse merecer essa elevação, assim deu à aldeia dos Guaricuru o predicamento de Vila, com a denominação de Melgaço. Deu-lhe o nome português de Melgaço, dentro da política de substituir as denominações indígenas por topônimos de Portugal. Com a divisão da Província do Pará, em Termos e Comarcas, nas sessões do Conselho do Governo, de 10 a 17 de maio de 1833, a vila de Melgaço constitui Termo de mesmo nome, ficando a lhe pertencer os territórios da vila de Portel, rebaixada para freguesia e aumentando, dessa forma, a jurisdição e a extensão do Município. Nessa ocasião, Melgaço era formado por áreas hoje pertencentes ao município de Breves. Em 1843, ocasião em que Portel foi restaurado como vila, pela Lei nº 110, de 25 de setembro, Melgaço perdeu o território daquele Município. Com a Resolução nº 200, de 25 de outubro de 1851, perdeu o predicamento de vila e passou a fazer parte da freguesia dos Breves, que havia recebido categoria de vila. Porém, o município não foi extinto de fato, o que somente aconteceu com a suspensão da Comarca, em 1852. Até a restauração do Município, em 1856, através da Lei nº 280, de 29 de agosto, Melgaço permaneceu como capela da freguesia dos Breves, sendo instalado em 12 de outubro de 1857. O Decreto nº 6, de 4 de novembro de 1930, incorporou Melgaço aos territórios de Curralinho e Breves. Já pelo Decreto nº 72, de 27 de dezembro de 1930, Melgaço foi incorporado a Portel. O Município restabeleceu sua autonomia pela Lei nº 2.460, de 29 de dezembro de 1961. Além do distrito-sede, o Município possui o distrito de Areias. CULTURA A festividade de São Miguel Arcanjo, padroeiro do município, e a de São Francisco de Assis são as que mais se destacam em Melgaço. Nessas ocasiões, ocorrem festas dançantes, arraiais, procissões e feiras de artesanato e de comidas típicas. Nos meses de junho e julho, ocorre, com mais freqüência, a exibição de grupos de danças típicas, como bois-bumbás, quadrilhas e de "Dança do Japim". São realizados, ainda, o Festival do Peixe, no segundo domingo de julho, e o Festival da Mandioca. A igreja de São Miguel é considerada patrimônio de Melgaço. Apenas uma Biblioteca Pública funciona como equipamento cultural na cidade. ASPECTOS FÍSICO-TERRITORIAIS LOCALIZAÇÃO O município de Melgaço pertence à mesorregião de Marajó e a microrregião de Portel. A sede Municipal, apresenta as seguintes coordenadas: 01º 48' 30" S e 50º 42' 45" W Gr. LIMITES Ao Norte - Municípios de Gurupá e Breves A Leste - Municípios de Breves e Bagre Ao Sul - Município de Portel A Oeste - Municípios de Porto de Moz e Gurupá SOLOS Os solos do Município são representados pelo Latossolo Amarelo distrófico textura média e Gley Pouco Húmico distrófico textura argilosa; Gleys eutrófico argilosa e aluviais eutróficos e distróficos textura indiscriminada; Areia Quartzosa distrófica e plintossolo distrófico textura indiscriminada. VEGETAÇÃO A cobertura é representada pela Floresta Densa dos baixos platôs e pela Floresta Densa Aluvial com elevada presença de palmáceas, principalmente de açaí. Nas áreas deprimidas, com cotas mais baixas, encontram-se campos naturais e, ao longo das margens dos cursos d'água, domina a vegetação arbustiva das formações aluviais mais recentes. PATRIMÔNIO NATURAL A alteração da cobertura vegetal observada em imagens LANDSAT-TM, no ano de 1986, era de 1,94%. Divide com o município de Portel, a Floresta Nacional de Caxiunã, oficialmente com 200.000 há (2.000 km²) TOPOGRAFIA A topografia de Melgaço se caracteriza por uma altimetria de cotas baixas e de variação inexpressiva, sendo na sede municipal, de aproximadamente 10 metros. GEOLOGIA E RELEVO A estrutura geológica de Melgaço é bem simples, considerando-se que é constituída por sedimentos do Quaternário Antigo, e do Quaternário Recente representado pelos sedimentos aluviais. O relevo, consoante a geologia, é inexpressiva, por apresentar terraços altos e várzeas, inserindo-se no Planalto Rebaixado da Amazônia (do Baixo Amazonas), como unidade morfoestrutural. HIDROGRAFIA A hidrografia do município de Melgaço é representada, ao Norte, pelo furo Tajapuru, que toma a direção NW-SE, indo interligar-se com uma série de furos que se dirigem, ora pela baía de Melgaço, ora para a baía das Bocas. O furo Tajapuru serve de limite Noroeste/Sudeste entre Melgaço e Breves e recebe como afluentes: os rios Preto e da Laguna, sendo esse o maior de todos. Ao Sul, o rio Anapu, limite com Portel, interliga a Baía do Pacajá com a Baía de Melgaço. A Sudoeste do Município, o rio Caxiuanã, que segue a direção Oeste-Leste, deságua na baía de Caxiuanã, sendo que, para esta, convergem outros menores, tais como o furo de Laguna e rio Pracupijó. CLIMA Fazendo parte do clima equatorial úmido, o clima do Município apresenta todas as características inerentes a esse clima: amplitude térmica mínima, temperatura média em torno de 27o C, mínima superior a 18o C e máxima de 36o C, umidade elevada e alta pluviosidade nos seis primeiros meses do ano. Nesses meses mais chuvosos, ocorrem as menores temperaturas, enquanto, nos últimos seis meses, são registradas as temperaturas mais elevadas

policial


POLICIAIS MILITARES PREDEM HOMICIDA EM MELGAÇO - PA


No dia 16 de fevereiro de 2010, por volta das 21h, a guarnição do DPM de Melgaço, subordinado ao 9º BPM, composta pelo 1º SGT PERES, CB MANOEL, JORGE e AMADOR, de posse de um mandado de Prisão expedido pelo juiz Marcelo Elias Matos E OKA, da comarca de São Domingos do Maranhão, prenderam o nacional JOSE PEREIRA DE SÁ (vulgo ZÉ RITA), que era procurado pela justiça do Maranhão por incidência penal Art. 121 § 2º, II e Art. 129, § 1º do Código Penal.,o mesmo tentou reagir mais foi imobilizado pela GU e encaminhado a Delegacia de Policia para as providencias cabíveis.


Polícia Civil prende bando armado


Um trabalho de inteligência policial resultou, nesta terça-feira (10) na prisão de uma quadrilha interestadual que se preparava para roubar R$ 632 mil de uma agência bancária, em Melgaço, na Ilha do Marajó. Entre os presos, dois são do Estado do Tocantins. Com o bando, os agentes apreenderam cinco armas de fogo – três revólveres calibre 38; um rifle calibre 44 e uma pistola ponto 40, além de farta munição. As prisões foram realizadas nos municípios de Melgaço e Breves.

A captura dos bandidos foi efetuada por policiais civis, do Grupo de Pronto-Emprego (GPE); do Grupo de Polícia Metropolitana (GPM); do Núcleo de Inteligência Policial (NIP); da Delegacia de Crimes Fluviais da Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO) e da Superintendência Regional das Ilhas de Breves. A coordenação foi dos delegados Cláudio Galeno, do GPE, e André Costa, da Delegacia de Crimes Fluviais da DRCO. Os agentes estavam há quatro dias acompanhando os passos da quadrilha, desde a capital paraense.

Conforme o delegado Galeno, três dos bandidos identificados como Wesley Kalleb de Lima, Samuel Matos de Castro e Benedito Ailton Balieiro Cunha, foram presos no momento em que chegavam de barco ao porto de Melgaço. Os policiais revistaram os acusados e encontraram as armas nas bagagens deles. Logo em seguida, os demais integrantes do bando foi presos em pontos diferentes de Breves. Parte deles estava hospedada em um hotel. Outros foram encontrados em um táxi e em uma lanchonete na cidade. Os bandidos presos em Breves são Gemerson Gomes da Silva e Marcelo Lopes de Oliveira, naturais do Estado do Tocantins; e Robson Rodrigues Vieira e Deusimar Oliveira Costa, moradores em Breves.

As investigações policiais feitas pelas equipes policiais mostraram que o plano dos criminosos eram assaltar a agência do Banco do Brasil, de onde pretendiam roubar a quantia de R$ 632 mil do pagamento dos servidores municipais da Prefeitura de Melgaço. Os presos e as armas apreendidas foram encaminhados à sede da Superintendência Regional das Ilhas, em Breves, para serem autuados em flagrante, pelo delegado Marcelo Luz, titular da Superintendência, por formação de quadrilha e porte ilegal de armas e munições. 

Por:Blog Archive

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