sexta-feira, 24 de junho de 2011

PARA TEM TRÊS DOS DEZESSETE MUNICIPIOS COM MENOR RENDA PERCAPITA

 MAIS UMA VEZ O MARAJÓ É DESTAQUE
A cada revelação feita pelo IBGE, Censo  2010, mostra, de forma clara e sem rodeios, dados assustadores sobre os indicadores sociais e econômicos do Brasil, e o Marajó, terra fértil, propício à frutificação, tem um grande modelo de desigualdade, de pobreza e de miséria.
Apesar da renda média das cidades paraense ter subido, mesmo assim dos 17 municípios mais pobres do Brasil, três estão no Pará e dois (2) estão localizados no Marajó.
Enquanto não se resolve quebrar os ovos, para fazer omelete, vamos à lista elaborada pelo IBGE, com os 17 municípios com menores rendas per capita do Brasil, leia-se: pobres, dos quais Três são paraense:

1 - Belágua (MA) R$ 146,70
2 - Marajá do Sena (MA) R$ 153,47
3 - Cachoeira do Piriá (PA) R$ 163,65
4 - Fernando Falcão (MA) R$ 166,73
5 - Matões do Norte (MA) R$ 170,76
6 - Melgaço (PA) R$ 172,28
7 - Assunção do Piauí (PI) R$ 174,44
8 - Milagres do Maranhão (MA) R$ 175, 99
9 - Satubinha (MA) R$ 177, 11
10 - Bagre (PA) R$ 178,04
11 - Cachoeira Grande (MA) R$ 180,02
12 - Santo Amaro do Maranhão (MA) R$ 181,08
13 - São Roberto (MA) R$ 181,77
14 - Ipixuna (AM) R$ 181,98
15 - Presidente Juscelino (MA) R$ 182,18

SOURE TA NO SÃO JOAO

Começou o concurso junino de Soure
Clique na foto e acesse as imagens do primeiro dia de festa junina
Foi recheada de emoções fortes a primeira noitada do concurso de quadrilhas juninas de Soure, quando sete quadrilhas apresentaram-se ao público.
O Prefeito João Luiz Melo, ao lado do vice Fernando Tobias e Secretários deu por aberta a XXVII edição do maior concurso junino do Marajó, reunindo produções de Soure, Salvaterra e Cachoeira do Arari.
Explosão Junina teve a responsabilidade de abrir o concurso
A autoridade máxima do municipio lembrou da importância no resgate das tradições e todo investimento que a Prefeitura do Municipio faz para dar comodidade ao público e beleza ao evento, agradecendo aos sourenses e aos visitantes de outras cidades que lotavam as dependências do ginásio para assistir a primeira noite de show das quadrilhas. “Refizemos toda a pintura do nosso ginásio. Um investimento na cultura e no esporte, com um local que tem estrutura para receber as familias a altura da nossa cidade” disse o Prefeito.
O Prefeito João Luiz, a carater, abrindo oficialmente o concurso
Segundo o Gerente de Cultura de Soure, Paulo Alex, que também é o Coordenador Geral do Concurso, Soure é o único municipio do Pará que disponibiliza subvenção para as quadrilhas visitantes. “Nossas quadrilhas saem para participar de concursos em outros municipios e nunca receberam auxilio nem mesmo para o transporte”. E Paulo concluiu dizendo ”Nós, entendemos a necessidade e auxiliamos as quadrilhas vizinhas, disponibilizando valores em dinheiro para que participem conosco da disputa, engrandecendo nosso evento”.
Foram cerca de 2 mil pessoas envolvidas na primeira noitada que teve a participação especial da quadrilha da melhor idade da vila de Joanes, em Salvaterra. Para então serem iniciadas as aprensentações das quadrilhas concorrentes. Foram duas de Cachoeira do Arari(Roceiros da Dr. Lélio e Roceiros da Bianor), uma de Salvaterra(Renovação Junina) e três de Soure(Renovação Junina, Explosão Junina e Amizade da Matinha)
A decoração do Ginásio chamou a atenção de todos, pelo bom gosto e coerência com a época, além do volume de adereços e detalhes decorativos. As autoridades e coordenadores usavam chapeus de palhas desfiados, bem com o estilo  caipira. Muito interessante e oportuno.
A noite de hoje será das quadrilhas da categoria adulto. É bom que o público chegue cedo para conseguir ingresso e vaga nas arquibancadas, por que o espetáculo promete ser ainda mais forte e cheio de muito brilho.

ULTIMAS DE MELGAÇO

O vídeo abaixo mostra um pouco o cotidiano do povo
melgaçence.historia narrada pelo professor HÉLIO PENA BAIA professor do município veja o vídeo




arquivo: TV Cultura Rodrigo gomes

vista frontal da cidade bela

vista panorâmica do município


vista panorâmica do município







Melgaço, município do Pará

Melgaço ASPECTOS HISTÓRICOS E CULTURAIS HISTÓRICO A origem do município de Melgaço está relacionada com a fundação da aldeia de Maricuru, também chamada Guaricuru e Aricuru, pelo Padre Antônio Vieira, em data posterior a 1653. Em 1758, após a expulsão dos jesuítas, o governador Francisco Xavier de Mendonça obedecendo a política adotada pelo Marquês de Pombal, que expulsava todos os jesuítas de Portugal e de suas colônias, e em cumprimento a uma determinação real, deixou Belém em direção ao rio Negro, para acertar os limites das terras dos reinos de Portugal e Espanha. E também cumprindo outra determinação, de 6 de junho de 1755, para erigisse em Vila todas as povoações que julgasse merecer essa elevação, assim deu à aldeia dos Guaricuru o predicamento de Vila, com a denominação de Melgaço. Deu-lhe o nome português de Melgaço, dentro da política de substituir as denominações indígenas por topônimos de Portugal. Com a divisão da Província do Pará, em Termos e Comarcas, nas sessões do Conselho do Governo, de 10 a 17 de maio de 1833, a vila de Melgaço constitui Termo de mesmo nome, ficando a lhe pertencer os territórios da vila de Portel, rebaixada para freguesia e aumentando, dessa forma, a jurisdição e a extensão do Município. Nessa ocasião, Melgaço era formado por áreas hoje pertencentes ao município de Breves. Em 1843, ocasião em que Portel foi restaurado como vila, pela Lei nº 110, de 25 de setembro, Melgaço perdeu o território daquele Município. Com a Resolução nº 200, de 25 de outubro de 1851, perdeu o predicamento de vila e passou a fazer parte da freguesia dos Breves, que havia recebido categoria de vila. Porém, o município não foi extinto de fato, o que somente aconteceu com a suspensão da Comarca, em 1852. Até a restauração do Município, em 1856, através da Lei nº 280, de 29 de agosto, Melgaço permaneceu como capela da freguesia dos Breves, sendo instalado em 12 de outubro de 1857. O Decreto nº 6, de 4 de novembro de 1930, incorporou Melgaço aos territórios de Curralinho e Breves. Já pelo Decreto nº 72, de 27 de dezembro de 1930, Melgaço foi incorporado a Portel. O Município restabeleceu sua autonomia pela Lei nº 2.460, de 29 de dezembro de 1961. Além do distrito-sede, o Município possui o distrito de Areias. CULTURA A festividade de São Miguel Arcanjo, padroeiro do município, e a de São Francisco de Assis são as que mais se destacam em Melgaço. Nessas ocasiões, ocorrem festas dançantes, arraiais, procissões e feiras de artesanato e de comidas típicas. Nos meses de junho e julho, ocorre, com mais freqüência, a exibição de grupos de danças típicas, como bois-bumbás, quadrilhas e de "Dança do Japim". São realizados, ainda, o Festival do Peixe, no segundo domingo de julho, e o Festival da Mandioca. A igreja de São Miguel é considerada patrimônio de Melgaço. Apenas uma Biblioteca Pública funciona como equipamento cultural na cidade. ASPECTOS FÍSICO-TERRITORIAIS LOCALIZAÇÃO O município de Melgaço pertence à mesorregião de Marajó e a microrregião de Portel. A sede Municipal, apresenta as seguintes coordenadas: 01º 48' 30" S e 50º 42' 45" W Gr. LIMITES Ao Norte - Municípios de Gurupá e Breves A Leste - Municípios de Breves e Bagre Ao Sul - Município de Portel A Oeste - Municípios de Porto de Moz e Gurupá SOLOS Os solos do Município são representados pelo Latossolo Amarelo distrófico textura média e Gley Pouco Húmico distrófico textura argilosa; Gleys eutrófico argilosa e aluviais eutróficos e distróficos textura indiscriminada; Areia Quartzosa distrófica e plintossolo distrófico textura indiscriminada. VEGETAÇÃO A cobertura é representada pela Floresta Densa dos baixos platôs e pela Floresta Densa Aluvial com elevada presença de palmáceas, principalmente de açaí. Nas áreas deprimidas, com cotas mais baixas, encontram-se campos naturais e, ao longo das margens dos cursos d'água, domina a vegetação arbustiva das formações aluviais mais recentes. PATRIMÔNIO NATURAL A alteração da cobertura vegetal observada em imagens LANDSAT-TM, no ano de 1986, era de 1,94%. Divide com o município de Portel, a Floresta Nacional de Caxiunã, oficialmente com 200.000 há (2.000 km²) TOPOGRAFIA A topografia de Melgaço se caracteriza por uma altimetria de cotas baixas e de variação inexpressiva, sendo na sede municipal, de aproximadamente 10 metros. GEOLOGIA E RELEVO A estrutura geológica de Melgaço é bem simples, considerando-se que é constituída por sedimentos do Quaternário Antigo, e do Quaternário Recente representado pelos sedimentos aluviais. O relevo, consoante a geologia, é inexpressiva, por apresentar terraços altos e várzeas, inserindo-se no Planalto Rebaixado da Amazônia (do Baixo Amazonas), como unidade morfoestrutural. HIDROGRAFIA A hidrografia do município de Melgaço é representada, ao Norte, pelo furo Tajapuru, que toma a direção NW-SE, indo interligar-se com uma série de furos que se dirigem, ora pela baía de Melgaço, ora para a baía das Bocas. O furo Tajapuru serve de limite Noroeste/Sudeste entre Melgaço e Breves e recebe como afluentes: os rios Preto e da Laguna, sendo esse o maior de todos. Ao Sul, o rio Anapu, limite com Portel, interliga a Baía do Pacajá com a Baía de Melgaço. A Sudoeste do Município, o rio Caxiuanã, que segue a direção Oeste-Leste, deságua na baía de Caxiuanã, sendo que, para esta, convergem outros menores, tais como o furo de Laguna e rio Pracupijó. CLIMA Fazendo parte do clima equatorial úmido, o clima do Município apresenta todas as características inerentes a esse clima: amplitude térmica mínima, temperatura média em torno de 27o C, mínima superior a 18o C e máxima de 36o C, umidade elevada e alta pluviosidade nos seis primeiros meses do ano. Nesses meses mais chuvosos, ocorrem as menores temperaturas, enquanto, nos últimos seis meses, são registradas as temperaturas mais elevadas

policial


POLICIAIS MILITARES PREDEM HOMICIDA EM MELGAÇO - PA


No dia 16 de fevereiro de 2010, por volta das 21h, a guarnição do DPM de Melgaço, subordinado ao 9º BPM, composta pelo 1º SGT PERES, CB MANOEL, JORGE e AMADOR, de posse de um mandado de Prisão expedido pelo juiz Marcelo Elias Matos E OKA, da comarca de São Domingos do Maranhão, prenderam o nacional JOSE PEREIRA DE SÁ (vulgo ZÉ RITA), que era procurado pela justiça do Maranhão por incidência penal Art. 121 § 2º, II e Art. 129, § 1º do Código Penal.,o mesmo tentou reagir mais foi imobilizado pela GU e encaminhado a Delegacia de Policia para as providencias cabíveis.


Polícia Civil prende bando armado


Um trabalho de inteligência policial resultou, nesta terça-feira (10) na prisão de uma quadrilha interestadual que se preparava para roubar R$ 632 mil de uma agência bancária, em Melgaço, na Ilha do Marajó. Entre os presos, dois são do Estado do Tocantins. Com o bando, os agentes apreenderam cinco armas de fogo – três revólveres calibre 38; um rifle calibre 44 e uma pistola ponto 40, além de farta munição. As prisões foram realizadas nos municípios de Melgaço e Breves.

A captura dos bandidos foi efetuada por policiais civis, do Grupo de Pronto-Emprego (GPE); do Grupo de Polícia Metropolitana (GPM); do Núcleo de Inteligência Policial (NIP); da Delegacia de Crimes Fluviais da Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO) e da Superintendência Regional das Ilhas de Breves. A coordenação foi dos delegados Cláudio Galeno, do GPE, e André Costa, da Delegacia de Crimes Fluviais da DRCO. Os agentes estavam há quatro dias acompanhando os passos da quadrilha, desde a capital paraense.

Conforme o delegado Galeno, três dos bandidos identificados como Wesley Kalleb de Lima, Samuel Matos de Castro e Benedito Ailton Balieiro Cunha, foram presos no momento em que chegavam de barco ao porto de Melgaço. Os policiais revistaram os acusados e encontraram as armas nas bagagens deles. Logo em seguida, os demais integrantes do bando foi presos em pontos diferentes de Breves. Parte deles estava hospedada em um hotel. Outros foram encontrados em um táxi e em uma lanchonete na cidade. Os bandidos presos em Breves são Gemerson Gomes da Silva e Marcelo Lopes de Oliveira, naturais do Estado do Tocantins; e Robson Rodrigues Vieira e Deusimar Oliveira Costa, moradores em Breves.

As investigações policiais feitas pelas equipes policiais mostraram que o plano dos criminosos eram assaltar a agência do Banco do Brasil, de onde pretendiam roubar a quantia de R$ 632 mil do pagamento dos servidores municipais da Prefeitura de Melgaço. Os presos e as armas apreendidas foram encaminhados à sede da Superintendência Regional das Ilhas, em Breves, para serem autuados em flagrante, pelo delegado Marcelo Luz, titular da Superintendência, por formação de quadrilha e porte ilegal de armas e munições. 

Por:Blog Archive

segunda-feira, 6 de junho de 2011

PIRATAS FAZEM MAIS UMA VITIMA NO MARAJÓ

Piratas voltam atacar nos rio do Marajo
 
Foto ilustrativa
O fato ocorreu as 05:00 hr de hoje 06 de junho de 2011, quando cinco piratas tomaram de assalto o B/M JB Garcia, proximo a cidade de Melgaço, fazendo todos passageiros de refém. A embarcação ia de Melgaço para Breves, quando ocorreu o anuncio de assalto pelos meliantes, que segundo testemunhas, viajavam na mesma embarcação.
O objetivo era roubar o cofre onde era guardado os valores de passagens e remessas em dinheiro que o dono da embarcação levava para Breves em nome de comerciates da cidade de Melgaço. Quando os assaltantes tentaram arrombar a porta do camarote onde ficava o cofre, o motorista da embarcação reagiu e foi alvejado com um tiro a queima roupa morrendo na hora. Depois do disparo os meliantes ainda alvejaram mais duas jovens que viajavam na embarcação. Uma está em estado grave no Hospital Regional de Breves com duas balas alojadas em seu corpo, a outra tambem ta com uma bala alojada na perna.
Até o momento a policia não tem pistas dos piratas que depois de roubarem os pertences dos passageiros, fugiram deixaram um saldo de um morto e dois feridos.
Nossa pergunta é! Até quando vamos conviver com o abandono do povo marajoara.
Por: Manoel Tenorio.
No blog: Manoel tenorio-Melgaço em Foco.